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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Crime Organizado

Investigação revela agências de futebol ligadas ao PCC e 200 atletas agenciados

Três das quatro agências de jogadores investigadas por supostas conexões com o PCC têm ao todo cerca de 200 atletas agenciados, incluindo promessas de clubes brasileiros e estrelas internacionais. As agências, como UJ Football Talent, Lion Soccer Sports e FFP Agency, supostamente realizam operações financeiras que envolvem movimentação de dinheiro do tráfico através de contratos no futebol. A Polícia Civil investiga essas ligações desde 2021, após assassinatos relacionados ao PCC. Até agora, não há evidências diretas de que os atletas envolvidos saibam sobre as práticas ilícitas curriculares dessas agências no mundo do esporte.

PCC revela grupo de elite focado em atacar autoridades em São Paulo

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, revelou que o PCC possui uma divisão especializada chamada 'restrita tática', responsável por ataques a autoridades e atos violentos. Essa unidade conta com membros treinados em armamentos pesados e está implicada na morte do ex-delegado-geral, Ruy Ferraz Fontes, ocorrido em 15 de setembro. Derrite também informou que a polícia identificou um dos atiradores, Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, que foi preso. Embora sua defesa negue envolvimento, evidências apontam que ele esteve presente na cena do crime, conforme investigações em andamento.

PCC desmascarado: esquema de lavagem de R$ 5 bilhões com cartões revelado

A Receita Federal revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um engenhoso esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 5 bilhões por meio de maquininhas de cartão em motéis e postos de gasolina. O grupo empregava fintechs para facilitar o transferências de valores para contas ligadas ao crime. Essa prática permitiu a aquisição de luxuosos bens, como iates e carros, com dinheiro proveniente de atividades ilegais, incluindo o tráfico de drogas. A operação, que resultou em busca e apreensão em várias cidades, visa desmantelar essa rede criminosa.

Operação Spare desvenda esquema do PCC em combustíveis e jogos de azar em SP

A Operação Spare, deflagrada nesta quinta-feira pelo Ministério Público de São Paulo, Polícia Militar e Receita Federal, investiga um esquema de lavagem de dinheiro do PCC em São Paulo. O principal alvo é o empresário Flávio Silvério Siqueira, suspeito de movimentar bilhões através de postos de combustíveis adulterados. Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em diversas cidades. A operação, um desdobramento da Operação Carbono Oculto, aponta que empresas de fachada e uma fintech chamada BK Bank estavam envolvidas na ocultação de patrimônio. Irregularidades em 50 postos também foram identificadas.

Ricardo Lewandowski alerta sobre riscos da PEC da Blindagem

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, expressou preocupação com o avanço da PEC da Blindagem no Congresso, afirmando que a proposta pode facilitar a infiltração do crime organizado nos Parlamentos. Em entrevista ao jornal O Globo, ele ressaltou que a aprovação da PEC, que restringe investigações e prisões de parlamentares, pode criar mecanismos de impunidade. Lewandowski defendeu a proteção da imunidade parlamentar, mas rejeitou a acobertação de crimes. Ele também abordou a questão da anistia para atos golpistas, destacando que crimes contra o Estado Democrático de Direito não são anistiáveis.

Sob ameaça constante: Promotor revela decreto de morte do PCC após assassinato de ex-delegado

O promotor Lincoln Gakiya, que investiga o Primeiro Comando da Capital (PCC) há 20 anos, afirmou que vive sob um decreto de morte da facção, após o assassinato do ex-delegado Ruy Fontes em Praia Grande. Fontes, conhecido por seu trabalho no combate ao PCC, estava sob ameaça constante e tinha conhecimento das ordens para sua eliminação. Gakiya, que levou a cabo a transferência de líderes da organização para presídios federais, sente que sua segurança é precária e houve necessidade de reforço após o incidente. Ele lamenta a continuidade do crescimento do PCC, apesar de sua atuação.

Corinthians sob investigação: MP apura vínculos com PCC

O Ministério Público de São Paulo ampliou a investigação sobre cartões corporativos do Corinthians, agora buscando vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A suspeita surgiu após depoimento de Romeu Tuma Júnior, que recebeu ameaças por denúncias sobre a infiltração do crime organizado no clube. Jogadores como Fausto Vera e Rodrigo Garro foram convocados como testemunhas para esclarecer possíveis ligações com um apartamento usado por um suposto membro da facção. O caso se intensifica, com o MP já solicitando o afastamento de presidentes e quebra de sigilo dos cartões utilizados.

Empresário tenta fuga em lancha durante megaoperação contra o PCC

O empresário Rafael Renard Gineste foi preso em Bombinhas, Santa Catarina, durante uma megaoperação contra o PCC, a qual tentou escapar em uma lancha. Ele era sócio da F2 Holding Investimentos e não foi encontrado em um condomínio de luxo em Curitiba. Juntamente com ele, outras pessoas como um ex-policial civil e empresários foram detidos. A operação, chamada 'Carbono Oculto', é considerada a maior já realizada contra o crime organizado no Brasil, envolvendo sonegações bilionárias e práticas ilícitas no setor de combustíveis, atingindo 350 alvos em dez estados.

Crime organizado e emendas parlamentares: uma conexão alarmante

Uma recente megaoperação da Polícia Federal revelou que a facção criminosa PCC tem laços com o mercado financeiro e o comércio de combustíveis, além de conexões com emendas parlamentares. As apurações mostraram que o Comando Vermelho é o grupo mais citado e que licitações fraudulentas em prefeituras são alimentadas por emendas que vão para regiões dominadas pelo crime organizado. Um exemplo é o deputado Junior Mano, alvo de investigação por desvio de emendas para influenciar eleições em 51 municípios no Ceará. O STF lidera mais de 100 inquéritos sobre esse esquema preocupante.

Nikolas Ferreira desafia ministro da Secom após críticas de Lula

O deputado federal Nikolas Ferreira criticou o ministro da Secom, Sidônio Palmeira, chamando-o de 'fraquinho' após o presidente Lula insinuar que um deputado estaria defendendo o crime organizado. Lula, em entrevista, afirmou que alguns deputados estavam propagando mentiras sobre uma proposta da Receita Federal para combater o crime. Ele ainda declarou que a organização criminosa é como uma multinacional, infiltrada em diversas áreas. Após as declarações, Nikolas anunciou que processará Lula por difamação, chamando a afirmação do presidente de 'mentira torpe e criminosa'. A polêmica, portanto, se intensifica.

Investigação da PF revela falhas em operação contra PCC com fugas alarmantes

A Polícia Federal (PF) iniciou uma nova investigação após falhas na megaoperação de combate ao PCC, que resultou na fuga de líderes criminosos do setor de combustíveis. Dos 14 mandados de prisão, 8 não foram cumpridos, levantando suspeitas de vazamento de informações que permitiram a fuga dos alvos. Os foragidos incluem figuras proeminentes como Mohamad Hussein Mourad e Roberto Augusto Leme da Silva. Especialistas destacam que a operação foi complexa, envolvendo múltiplas agências. O governo planeja intensificar a fiscalização em fintechs para rastrear movimentações financeiras impróprias relacionadas ao crime organizado.

Lula alerta Nikolas: Campanha contra Pix favoreceu crime organizado

Em entrevista à Rádio Itatiaia, o presidente Lula enviou um alerta ao deputado Nikolas Ferreira, que supostamente ajudou o crime organizado ao opor-se a uma fiscalização sobre transações via Pix, proposta pela Receita Federal. Lula informou que a campanha de Nikolas, que se opôs a uma mudança crucial no sistema fiscal, seria uma defesa do crime. Lula enfatizou a importância da recente megaoperação de combate ao crime organizado, que mobilizou 1.400 agentes e resultou em ações contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), reforçando que não haverá trégua para as facções criminosas.

Esposa de cantor sertanejo é alvo de operação da PF por lavagem de dinheiro

Jaqueline Amaral, esposa do cantor sertanejo Diego, se viu surpresa após a Polícia Federal realizar buscas em sua casa, durante uma operação relacionada ao crime organizado. A investigação aponta que ela está sob suspeita de ter lavado cerca de R$ 3 milhões do PCC entre 2018 e 2022, utilizando contas bancárias em nome de familiares e amigos para esconder a origem ilícita dos fundos. Durante a ação, celulares, munições e veículos foram apreendidos, além do bloqueio de R$ 2,7 milhões. Sua defesa nega as acusações e afirma que ela não tem nada a esconder.

Crise no jogo do bicho: A disputa se intensifica com apostas online

A popularização de apostas e cassinos online provocou uma queda de 75% no faturamento do jogo do bicho, acirrando disputas territoriais entre os bandidos cariocas. Documentos da polícia revelam que, em um bar de Copacabana, um caça-níquel gerou apenas R$ 500 por semana em 2023, comparado a R$ 2 mil nas décadas anteriores. Antigos capos enfrentam crise, e a estrutura do crime organizado muda com a concorrência digital. Novos líderes, como Rogério Andrade e Adilsinho, buscam ampliar suas operações, diversificando-se para o tráfico e outras atividades ilícitas para compensar as perdas no setor de jogos.

Senado abre caminho para CPI do crime organizado no Brasil

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, leu no dia 17 de junho de 2025, durante uma sessão do Congresso Nacional, o requerimento que solicita a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o avanço do crime organizado no Brasil. A solicitação foi feita pelo senador Alessandro Vieira em fevereiro e a CPI deve durar 120 dias, contando com 18 senadores. A partir da leitura, os líderes partidários indicarão os membros, e o requerimento destaca a urgência da investigação para que o Poder Legislativo encontre soluções para o problema das facções criminosas no país.

Empresário de Americana preso por fornecer armas ao Comando Vermelho

Eduardo Bazzana, considerado um empresário respeitável em Americana, São Paulo, foi preso por vender armas ao Comando Vermelho, uma das facções criminosas mais poderosas do Brasil. Ele liderava um clube de tiro, onde atuava com a elite local. A polícia descobriu que durante um mês e meio ele recebeu R$ 1,6 milhão pela venda de armas e munições. As investigações também apontam que Bazzana tinha conexões diretas com o tráfico de drogas. Sua defesa alega inocência, enquanto o Ministério Público o denunciou por associação com o tráfico e comércio ilegal de armamentos.

Tuta, líder do PCC, é preso na Bolívia e entregue ao Brasil

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, principal figura do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi entregue pelas autoridades bolivianas ao governo brasileiro após ser preso em Santa Cruz de la Sierra. Ele estava foragido há cinco anos e possui condenação de 12 anos no Brasil pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Durante uma falsa renovação de documentos, sua prisão foi efetivada com a ajuda da Interpol. Tuta passará por uma audiência de custódia e, se extraditado, ficará em uma penitenciária federal de segurança máxima no Brasil.

Tuta, líder do PCC, é preso na Bolívia em operação da PF

Na tarde de 16 de maio de 2025, a Polícia Federal brasileira, em uma operação conjunta com a Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen da Bolívia, prendeu Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, no país sul-americano. Ele é considerado o substituto de Marcola na facção criminosa PCC e usava documentos de identificação falsos. Tuta possui condenações no Brasil relacionadas à associação criminosa e lavagem de capitais, com pena superior a doze anos. Atualmente, ele está sob custódia boliviana, aguardando os procedimentos legais para possível extradição ao Brasil.

Escândalo no Corinthians: ligação com crime organizado exposta em investigação

Um relatório da Delegacia de Repressão à Lavagem de Dinheiro expôs a ligação de dirigentes do Corinthians com o crime organizado, através de um contrato firmado em 2024 com a empresa de apostas Vai de Bet. A investigação revelou a movimentação de R$ 1,4 milhão em contas associadas a atividades ilícitas, culminando na rescisão do contrato pela Vai de Bet. Os diretores do clube estão sob investigação por crimes como lavagem de dinheiro e furto qualificado. As autoridades continuam a aprofundar a apuração que envolve pagamentos de comissões não previstos no acordo.

Líder do TCP é morto em operação policial no Complexo da Maré

Thiago da Silva Folly, conhecido como TH, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), foi morto durante uma operação policial no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, na madrugada de 13 de maio de 2025. A operação, que contou com oito meses de monitoramento, teve como objetivo capturar o criminoso, considerado um alvo prioritário devido à sua influência no tráfico de drogas. TH acumulava oito mandados de prisão por graves crimes, incluindo homicídios. Sua morte ocorre em um contexto de luta entre facções rivais e revela as complexidades do tráfico na zona norte carioca.

Celsinho da Vila Vintém é preso após aliança com milícia no Rio

Celsinho da Vila Vintém, um ex-chefe do tráfico do Rio, foi preso novamente por se associar ao Comando Vermelho e a milicianos na tentativa de expandir seu domínio na Zona Oeste. Após 25 anos de prisão, ele havia prometido deixar o crime, mas continuou no comando da facção Amigos dos Amigos (ADA). A polícia descobriu drogas marcadas com a inscrição ADA em áreas controladas por milícias, sugerindo uma aliança entre vilões rivais. A prisão de Celsinho é considerada um golpe significativo contra essa organização criminosa que buscava aumentar seu poder bélico e territorial.

Delegação de Trump discute segurança e tarifas em reunião com o Congresso brasileiro

No dia 6 de maio de 2025, uma delegação dos Estados Unidos, liderada por David Gamble, coordenador de Sanções, se encontrou com congressistas brasileiros. O foco da reunião foi discutir medidas para combater o crime organizado e fortalecer a cooperação entre os dois países. O senador Alessandro Vieira, que participou do encontro, destacou a importância de ações conjuntas contra organizações criminosas transnacionais. Paralelamente, o conselheiro Ricardo Pita dialogou sobre tarifas de importação impostas pelo governo Trump. Essas tarifas, fixadas em 10%, foram debatidas em relação ao impacto que geram nas relações comerciais entre Brasil e EUA.

Facções PCC e CV rompem trégua e voltam a conflito sangrento

As facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) romperam recentemente a trégua que haviam firmado em fevereiro. O acordo, que visava reduzir os homicídios e manter os negócios ilegais, foi encerrado devido a disputas regionais que inviabilizaram a colaboração entre os grupos. Comunicados individuais das facções afirmaram que o armistício era uma tentativa de diminuir a violência, mas questões éticas do crime levaram ao fim do pacto. Autoridades destacam que interesses territoriais e rivalidades locais foram os principais fatores que motivaram este rompimento entre os grupos armados.

Operação policial em Duque de Caxias resulta em sete mortes em confronto

Uma operação da Polícia Civil em Duque de Caxias resultou na morte de sete suspeitos envolvidos no ataque à 60ª DP, ocorrido em fevereiro. A força-tarefa foi à comunidade da Rua 7 após receber informações de inteligência sobre a reunião de criminosos. A polícia afirma que os mortos eram narcoterroristas, incluindo o chefe da comunidade, cunhado de Joab da Conceição Silva, que permanece foragido. A ação foi realizada após um evento clandestino em que os criminosos atacaram os policiais, resultando em enfrentamentos, e armas foram apreendidas durante a operação.

Flávio Dino destaca que crime organizado no RJ está no asfalto e não nos morros

Durante um julgamento no STF a respeito de operações policiais no Rio de Janeiro, o ministro Flávio Dino recebeu aplausos ao afirmar que o crime organizado no estado está, na verdade, nas áreas urbanas e não restrito às favelas. Ele argumentou que a percepção do crime nas comunidades é distorcida, enfatizando que a corrupção e a lavagem de dinheiro ocorrem em regiões mais privilegiadas. O tribunal aprovou novas medidas para reduzir a letalidade policial, como a instalação de câmeras em viaturas e uniformes, e fixou prazos para a implementação dessas diretrizes, visando otimizar a segurança pública.

Lula apresenta PEC da segurança e clama por união no combate à criminalidade

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, enfatizando a necessidade de uma ação colaborativa entre a União, Estados e municípios no combate ao crime organizado. Durante um evento em Fortaleza, Lula ressaltou que o Estado deve se mostrar mais forte do que os criminosos e que não permitirá que a violência desestabilize a sociedade. O ministro da Justiça confirmou que a proposta está pronta e inclui as guardas municipais como órgãos de segurança pública, possibilitando atuação no policiamento ostensivo.

Operação Hydra mira fintechs ligadas ao PCC e resulta em prisão de CEO

A Operação Hydra foi desencadeada pela Polícia Federal e pelo GAECO em São Paulo, visando desmantelar um esquema de lavagem de dinheiro relacionado ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Duas fintechs, Invbank e 2GO Bank, estão sendo investigadas. Como parte da ação, o CEO da 2GO Bank, Cyllas Elia Junior, um policial civil, foi preso, e mandados de busca foram cumpridos em várias cidades. A operação levou ao bloqueio de contas e à suspensão das atividades das fintechs, sendo que a investigação começou a partir de informações de um delator assassinado no ano passado, segundo a nota do Gaeco.

Polícia demole casa de traficante após ataque a delegacia no RJ

Na segunda-feira, 17, a Polícia Civil do Rio de Janeiro demoliu a casa em construção de Joab da Conceição Silva, suspeito de coordenar um ataque a uma delegacia na Baixada Fluminense. O ataque, ocorrido na noite de sábado, 15, envolveu dezenas de homens armados em uma tentativa de resgatar dois presos. A operação resultou na detenção de vinte pessoas desde o ocorrido. A demolição foi apoiada pela Prefeitura de Duque de Caxias e foi anunciada como uma forma de tratar traficantes como terroristas, com a intenção de enviar uma mensagem clara de combate ao crime organizado.

Modelo presa: ligação com tráfico e assassinato do PCC expostas

Jackeline Moreira, uma modelo de 28 anos, foi presa pela Polícia Civil sob acusações de tráfico de drogas e envolvimento com o crime organizado, ligando-a ao assassinato do delator do PCC, Antônio Vinícius Gritzbach. A prisão, parte de uma investigação em curso, revela que Jackeline movimentava recursos financeiros para Kauê Amaral, um criminoso procurado, e teria participado na venda de drogas. As autoridades consideram a prisão um avanço nas investigações e estão em busca de Kauê, que se acredita estar escondido fora do estado, com possíveis cúmplices à espreita.

São Paulo rompe contratos com empresas de ônibus ligadas ao PCC

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, assinou dois decretos para iniciar o rompimento dos contratos com as empresas de ônibus UPBus e Transwolff, que estão sendo investigadas por ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC). As concessionárias tiveram 15 dias para explicar irregularidades, mas as respostas foram consideradas insuficientes. A partir do decreto, elas têm mais um prazo de 15 dias para se defender. Se não atenderem às exigências, o contrato será rompido e uma nova licitação será aberta. As empresas já estão sob intervenção da SPTrans desde a instância judicial anterior.

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